A Longa História dos Dois Mandatos para Presidente
Hoje marca o fim do mandato para os diplomas dos futuros candidatos escolhidos em 2020. A cada quatro anos, um grupo de estudantes é selecionado para viajar para Washington D.C. para o início do processo eletivo. Na cerimônia, os candidatos serão despejados como presidente e primeiro-ministro dos Estados Unidos da América. A cerimônia é conduzida pelo presidente da Câmara e pelo presidente Pro Tempore do Senado. Neste ponto começou a termo “Candidatos presidenciais”.
O processo de escolha dos futuros presidentes e primeiros-ministros está envolto em mistério. Ninguém sabe bem como o processo funciona. Alguns especulam que o futuro presidente e seu gabinete escolhidoserão pelo mesmo processo usado na escolha de membros da Câmara e do Senado. Esta seria uma avaliação precisa. Outra possibilidade é que os futuros primeiros-ministros e presidentes sejam selecionados pela “comissão de nomeação” que faz parte do braço político do partido no controle da Câmara e do Senado. Se isso fosse verdade, então espera que os nomes dos futuros primeiros-ministros e presidentes foram divulgados ao público em algum momento durante a campanha.
Quando os nomes dos nomeados são revelados durante o ano eleitoral, cria muito caos dentro dos partidos envolvidos. Muitos membros do Congresso ficam preocupados que não poderão ser reeleitos se seus eleitores não votarem neles. No sistema americano de controles e equilíbrios, qualquer presidente em exercício pode ser removido pelos membros do Congresso se eles determinarem que ele não está apto para servir. Normalmente isso requer um voto de dois terços da Câmara e do Senado.
No momento da eleição, o futuro presidente e seu gabinete estarão ocupados lidando com questões internas e não com assuntos externos. Eles estarão ocupados negociando acordos comerciais com outros países. O futuro presidente não pode ter tantas reuniões com líderes mundiais como esperado porque ele está ocupado lidando com pressões políticas internas. Como todas as negociações futuras ocorrerão a portas fechadas, não sabemos qual será o resultado.
Hoje, determinamos que os futuros detentores do poder político nos Estados Unidos da América serão limitados a dois mandatos. Um desses mandatos será o primeiro mandato para a Vice-Presidência. Em seguida, o Presidente dos Estados Unidos cumpriu seus dois mandatos como Presidente dos Estados Unidos. Este processo de ter dois mandatos começou com George W. Bush como presidente dos Estados Unidos. Acredita-se amplamente que Ronald Reagan teria sido eleito se cumpriu seus dois mandatos como presidente dos Estados Unidos em vez de Bush.
Hoje, parece que os democratas podem avançar em uma proposta para mudar as regras na Convenção Nacional Democrática. Como regras atuais exigem que o candidato que recebe mais votos nas eleições primárias ganhe a indicação democrata. A nova proposta é que o candidato que recebe os delegados mais candidatos ganhe a indicação presidencial. Uma vez que os votos de delegados prometidos são contados, o candidato com o voto mais popular ganha á.
Isso significa que, nos últimos oito anos, a regra dos dois mandatos foi alterada. Quatro anos atrás, quando Barack Obama concorreu contra Hillary Clinton para a indicação democrata, muitas pessoas acreditavam que ela seria a candidata. Ela ficou em segundo lugar, mas nas eleições primárias, ela ganhou mais delegados candidatos e mais votos do que Obama. No final, foi a campanha de Obama que ganhou a corrida para se tornar o próximo presidente dos Estados Unidos da América. Desde então, todos os candidatos que buscam cargas eletivas foram instruídos a concorrer em um bilhete que inclui a regra dos dois mandatos.
Historicamente, há alguns casos em que o poder político no mundo vem de dois mandatos. Durante a Segunda Guerra Mundial, a América teve duas grandes dinastias políticas, os britânicos e a família Roosevelt. A América não tinha dois mandatos, mas politicamente, eles tinham duas presidências. Hoje, o poder político recai sobre o povo americano através de seus líderes políticos eleitos.