O que diz Paulo Guedes sobre crescimento econômico sustentado?
Paulo Guedes diz que a recuperação econômica sustentada depende da vacinação em massa. Ele diz que não basta ter um emprego, é preciso tomar uma vacina contra o que ele chama de Gripe Suína (gripe). A mídia vem dizendo que o Brasil precisa de um enorme boom de empregos, que eles não podem crescer rápido o suficiente para cuidar do novo fluxo maciço de desempregados. Mas Guedes diz que isso é apenas mais um mito. “Se você comparar as taxas de emprego antes e depois da epidemia, verá que quase não há diferenças. Isso significa que não há aumento do desemprego.”
É verdade que o desemprego está em taxas elevadas em algumas regiões, mas no geral a taxa é muito baixa. Na verdade, agora caiu abaixo dos níveis pré-epidêmicos. Além disso, diz ele, o aumento acentuado do número de crianças infectadas que saíram das escolas no verão passado também é uma ilusão. A maioria dessas crianças já voltou para casa, tendo tido seus anos de escola.
Então, como é possível aumentar o emprego quando você tem um enorme acúmulo de não empregados? Guedes nos diz que há outra maneira. Ele diz que se você injetar uma vacina altamente infecciosa em cada criança, você será capaz de reduzir o número de infecções em até 90%. Esta vacina é um vírus vivo, o que significa que pode ser transmitida facilmente entre humanos. É extremamente eficiente.
Por que a estimativa dele é tão otimista? Isso porque ele contorna o mecanismo de inspeção sanitária. Com a implementação da educação em massa, esse tipo de medida sempre foi eficaz. E, como eu disse, ignora a inspeção. Mas essa vacina tem algum efeito colateral?
O único efeito colateral infeliz que pode acontecer é uma taxa maior de SIDS ou Síndrome da Morte Súbita Infantil. No entanto, isso só é provável se as vacinas que estão sendo usadas não forem da marca. Caso contrário, os riscos são altamente minimizados. No entanto, isso pode ser facilmente verificado, pois cada marca tem seus próprios laboratórios e é responsabilidade do fabricante garantir que seus produtos não sejam contaminados.
Além disso, a nova tecnologia que está sendo usada aqui é completamente segura. Não há nenhum risco. Na verdade, há ainda menos risco do que as vacinas normais. Isso porque o corpo recebe apenas uma injeção a granel.
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O procedimento é bastante doloroso e caro também. Há a necessidade de muito espaço. Além disso, as injeções levam cerca de 10 minutos e é por isso que uma grande área precisa ser cuidada. Por isso, Guedes calcula que apenas cerca de 0,1% dos brasileiros poderiam aproveitar esse programa.
O problema, como ele vê, é que a vacinação em massa ainda não atingiu as pessoas certas. Há muitos bebês, por exemplo, que são muito jovens ou muito velhos para a doença ter um efeito significativo sobre eles. Ele diz que a forma mais eficiente é que as autoridades de saúde aumentem o calendário vacinal a cada ano. A chave para o sucesso também é fazer com que as crianças sejam vacinadas.
Guedes não está feliz com a ideia de evacuação em massa. “Parece-me que quando algo é inevitável, como a propagação da varíola, preferimos não fazer nada a respeito. Esperamos por gerações até que a situação surja, e então pensamos e planejamos a melhor maneira de lidar com isso.” Em outras palavras, ele acredita que uma abordagem lenta e cuidadosa é o melhor meio de garantir um crescimento econômico sustentado.
Ele vê as campanhas em massa como uma oportunidade para melhorar a nutrição. Ao prevenir doenças como sarampo e tifoide, o Brasil pode garantir que seu povo receba a quantidade certa de vitaminas e minerais. Isso ajudaria a economia a crescer muito mais rápido, já que o Brasil produz a maior parte do açúcar e do cacau do mundo. Como resultado, ele vê os dois como interrelacionados e, portanto, argumentaria que a má nutrição e o crescimento econômico diminuído andam lado a lado.
O debate em torno da vacinação é importante. Algumas pessoas se opõem porque sentem que isso representa uma ameaça à nossa liberdade individual. Outros argumentam que a sociedade deve ser mais acompanhada para garantir que todos recebam a quantidade certa de preventivos. Aqueles que apoiam a vacinação sentem que não há como vírus ou bactérias prejudiciais serem transmitidos através de métodos de comunicação não protegidos. A campanha em larga escala contra o surto de sarampo é um exemplo disso.